Resident Evil 7 e For Honor foram os destaques na semana de trailers com um vídeo sobre o primeiro DLC a chegar ao game de terror da Capcom exclusivamente no PS4 e mais novidades sobre jogo da Ubisoft. Além deles, tivemos um DLC de Call of Duty: Infinite Warfare e um gameplay de Sniper Elite 4.

Resident Evil 7 detalha seus DLCs com novos modos em trailer

Call of Duty: Infinite Warfare recebeu seu primeiro pacote de DLC chamado "Sabotage", que inclui quatro novos mapas e um capítulo do modo multiplayer cooperativo "Zombies in Spaceland". Já Sniper Elite 4 nos mostrou algumas das possibilidades de sua jogabilidade quando não está disparando tiros nos nazistas.

Resident Evil 7 ganha novos modos de jogo em seu DLC Gravação Proibida Vol. 1 (Foto: Reprodução/VG247)

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Resident Evil 7

Pouco após o lançamento de Resident Evil 7, os jogadores já poderão contar com seu primeiro DLC, no PlayStation 4, chamado "Gravação Proibida Vol. 1". Ele conta com novos modos como o “Quarto”, um quebra-cabeça de fuga, “Pesadelo”, um modo de sobrevivência, e “Ethan Deve Morrer”, um modo de alta dificuldade.

Resident Evil 7 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC, com o DLC "Gravação Proibida Vol. 1" disponível no console da Sony. No Xbox One e PC o conteúdo será lançado em 21 de fevereiro.

 

Digimon World: Next Order

Em seu trailer de lançamento, Digimon World: Next Order nos mostrou um pouco mais dos seus monstrinhos digitais em sua luta para salvar o Digimundo. No papel de um novo escolhido, os jogadores poderão embarcar em uma aventura enquanto treinam seus monstros até suas formas mais poderosas e então uni-los através de evolução cruzada para criar campeões como Omnimom (Omegamon).

Digimon World: Next Order já está disponível para PlayStation 4.

 

Call of Duty: Infinite Warfare

O primeiro pacote de DLC de Infinite Warfare foi lançado essa semana para o PlayStation 4 com Sabotage. Os jogadores terão a chance de jogar em novos e reimaginados mapas como Noir, Renaissance, Neon, Dominion, além de participarem de um novo capítulo do modo cooperativo de zumbis: "Zombies in Spaceland".

Call of Duty: Infinite Warfare já está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC, com o DLC Sabotage disponível no console da Sony. No Xbox One e PC o conteúdo será lançado daqui a um mês em uma data não especificada.

 

 

Sniper Elite 4

O novo trailer de Sniper Elite 4 destacou tudo o que os jogadores encontrarão no game, desde detalhes da campanha até explicações sobre seus combates, inimigos e modo multiplayer. Atirar de longe em alvos desatentos é apenas o começo com várias opções furtivas, mortes contextuais e a possibilidade de atingir objetos do cenário para causar efeitos adversos.

Sniper Elite 4 será lançado em 14 de fevereiro para PlayStation 4, Xbox One e PC.

 

For Honor
O aguardado game de luta entre cavaleiros medievais, vikings e samurais da Ubisoft divulgou dois novos trailers essa semana, um para anunciar o conteúdo de seu passe de temporada e outro sobre sua fase open beta. Através do ano, For Honor terá quatro temporadas em sua Faction War e em cada uma delas introduzirá 2 novos heróis, 2 novos mapas, novas recompensas, armas e armaduras.

For Honor será lançado em 14 de fevereiro para PlayStation 4, Xbox One e PC, com sua fase open beta planejada entre os dias 9 e 12 de fevereiro.

 

 

Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4

Quase um ano após o lançamento, Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4 receberá uma nova expansão baseada no filme Boruto: Nauro the Movie. Ele adicionará uma nova campanha com Boruto, filho de Naruto, e outros quatro personagens: Sarada Uchiha, Mitsuki, e versões Road to Boruto de Naruto Uzumaki e Sasuke Uchiha.

Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm 4 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC, com o DLC Road to Boruto planejado para o dia 2 de fevereiro.

 

Titanfall 2

Para o mês de fevereiro, Titanfall 2 continuou sua leva de atualizações gratuitas com o novo modo "Live Fire", o qual acompanhará dois mapas extras. Trata-se de um modo seis contra seis apenas com pilotos, sem Titans, no qual cada jogador só possui uma vida e precisa proteger sua bandeira em rounds de 60 segundos. A curta duração de cada round torna a ação frenética mesmo sem os grandes robôs.

Titanfall 2 já está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC, assim como o DLC gratuito Live Fire.

 

The Elder Scrolls Online

A próxima grande expansão do MMORPG baseado no universo de The Elder Scrolls levará os jogadores pela primeira vez ao antigo continente de Morrowind, o qual serviu de cenário para The Elder Scrolls 3: Morrowind. A visita se passará algumas centenas de anos antes do evento do terceiro game, mas alguns pontos famosos ainda poderão ser vistos.

The Elder Scrolls Online já está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC, com a expansão Morrowind planejada para 6 de junho.

 

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O Dragon Ball Zé um dos desenhos animados mais populares ao redor do mundo e que inspirou jogos para diversas plataformas, como PS4, PS3 e PC. Porém, nem sempre esses games se apresentam como produtos dignos da franquia. Péssimos gráficos e jogabilidade pobre são apenas dois problemas presentes em títulos como Dragon Ball Z: Taiketsu e Dragon Ball Z: Sagas. Confira, nesta lista, a seleção com os dez piores jogos da série Dragon Ball Z.

Dragon Ball Xenoverse 2 terá novos personagens e batalha contra Freeza

Dragon Ball Z: Sagas (PS2, GC, XB)

O Dragon Ball Z: Sagas foi lançado após Dragon Ball Z Budokai 3, até então o melhor game baseado no desenho animado. Sagas deixou de lado tudo que a série havia conquistado para tentar criar um jogo de aventura com péssimos gráficos, combates desajeitados em formato de arena e fases repetitivas com inimigos fracos. Ou seja, um desastre.

Dragon Ball Z: Sagas tinha fases monótonas e um sistema de luta ruim (Foto: Reprodução/MobyGames)

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Dragon Ball Z: Infinite World (PS2)

Três anos após Sagas houve a desagradável surpresa de Dragon Ball Z: Infinite World. O jogo tentou consertar alguns erros do game anterior, mas teve novos problemas. As batalhas são razoáveis, em um estilo semelhante ao do primeiro Dragon Ball Z Budokai, porém a campanha é repleta de minigames terríveis. Um deles, por exemplo, coloca Goku em uma corrida entediante pelo caminho da serpente.

Dragon Ball Z: Infinite World colocava jogadores para realizar tarefas incrivelmente chatas no game (Foto: Reprodução/Generation NT)

Dragon Ball Z: Ultimate Battle 22 (PS)

Para jogadores nostálgicos que tiveram o seu primeiro contato com Dragon Ball Z por meio do Ultimate Battle 22, ele pode até não parecer tão ruim. Porém, basta um olhar mais crítico para repensar essa posição. Os personagens eram apresentados em versões 2D mal recortadas, com um péssimo sistema de colisão, através de cenários 3D precários com um céu que era apenas um efeito de gradiente entre duas cores.

Dragon Ball Z Ultimate Battle 22 trazia seus personagens favoritos para a tela mas não os deixava lutar muito bem (Foto: Reprodução/Dragon Ball Wikia)

Dragon Ball V.R.V.S. (Fliperama)

O estranho nome deste game, V.R.V.S., significa Virtual Reality Versus, um título inusitado ao se descobrir que não há realidade virtual envolvida no jogo. O Dragon Ball V.R.V.S. apresentava batalhas com a câmera nas costas do personagem, porém sem qualquer visor de realidade virtual.

Algumas máquinas eram equipadas com sensores de movimento para que você pudesse golpear de verdade, mas eles não possuíam muita precisão. O jogo não era exatamente ruim, mas a forma de lutar baseada em desviar e atacar no momento certo fazia com que ele parecesse algo da franquia Punch-Out!! da Nintendo e em nada lembrava os combates frenéticos de Dragon Ball Z.

Dragon Ball V.R.V.S. não era de todo mal mas não captava o estilo das batalhas da série (Foto: Reprodução/YouTube)

Dragon Ball Z for Kinect (Xbox 360)

Na época em que os controles de movimento estavam muito populares, a série Dragon Ball Z arriscou a sorte com o Kinect do Xbox 360 com resultados nada positivos. Uma ideia que parecia interessante, ter que socar de verdade para lutar, se torna cansativa e extremamente repetitiva. Além de ter que sempre fazer as mesmas ações e ocasionalmente seguir comandos na tela, o Kinect não detecta bem os movimentos e torna difícil dar golpes especiais.

Dragon Ball Z for Kinect é um game cujo conceito funciona melhor do que a prática (Foto: Reprodução/Armchair Empire Infinite)

Dragon Ball Online (PC)

O conceito de um MMORPG baseado no universo de Dragon Ball tinha um potencial incrível, porém Dragon Ball Online encontrou muitos problemas e não souber lidar bem com eles. O game nunca foi disponibilizado no ocidente, apenas no Japão, Coréia do Sul e partes da China.

Como MMORPG, Dragon Ball Online era razoável. Era um pouco repetitivo, com quests que não empolgavam e foco em microtransações, mas nada drástico. No entanto, se o jogador superasse esses problemas incômodos, não havia recompensa, pois os servidores estavam cheios de usuários desonestos com hacks e bots. Eventualmente, o game foi cancelado e o seu conteúdo reutilizado no superior Dragon Ball: Xenoverse.

Dragon Ball Online não era um MMORPG de baixa qualidade, mas sua má administração deixou o jogo ruim (Foto: Reprodução/GameOgre)

Dragon Ball Z: Harukanaru Densetsu (NDS)

Apesar de parecer um título de Dragon Ball Z que nunca saiu do Japão, Harukanaru Densetsu é realmente o nome ocidental do game. Ele apresenta as tradicionais batalhas da série em um novo formato que mistura estratégia e jogo de cartas, porém peca por ser extremamente lento e depender quase que puramente de sorte.

Ao escolher uma carta, ela precisa ser mais forte que a do seu oponente. Porém, os cards também determinam a distância que você anda. A única opção, portanto, é ir devagar e guardar as suas melhores cartas para os combates – que, por sua vez, são sem graça e sem animações de batalha. Há apenas imagens dos personagens em poses de ataque ou defesa.

Dragon Ball Z: Harukanaru Densetsu traz batalhas monótonas e que dependem mais da sorte que habilidade (Foto: Reprodução/MMGN, Thetford Blog)

Dragon Ball Z: Legacy of Goku (GBA)

A ideia de transformar a saga de Goku em um RPG portátil foi muito bem recebida pelos fãs, mas Legacy of Goku tinha alguns problemas sérios. Como o desenho só costuma cobrir grandes combates, no resto do tempo Goku tinha que lutar contra animais selvagens, como cobras, esquilos, cachorros e dinossauros. Felizmente, o game abriu as portas para ótimas sequências, com Dragon Ball Z: Legacy of Goku 2 e Dragon Ball Z: Buu’s Fury.

Apesar de ter bons gráficos para a época, Dragon Ball Z: Legacy of Goku colocava o herói em situações muito aquém do seu poder (Foto: Reprodução/Game Oldies)

Dragon Ball Z: Taiketsu (GBA)

Facilmente o pior jogo de luta baseado em Dragon Ball Z, Taiketsu surpreende pela falta de zelo com a franquia. O game tentou utilizar gráficos 3D pré-renderizados para dar um aspecto mais realista aos personagens, porém acabou com modelos que parecem bonecos de massinha. Para piorar, a jogabilidade é terrível, com efeitos horrendos para os golpes especiais, lutas desequilibradas e péssima detecção de colisões.

Dragon Ball Z: Taiketsu conseguiu ser um dos piores jogos de luta da série (Foto: Reprodução/Dragon Ball Wiki)

Dragon Ball: Evolution (PSP)

Baseado no filme Dragon Ball: Evolution, extremamente criticado pelos fãs, o game para PSP sofre principalmente por seguir a adaptação. Além de ter um Story Mode com a mesma história criticada do filme, a jogabilidade é pobre em relação a outros games de Dragon Ball Z porque os personagens são muito mais limitados. Goku ainda possui o seu Kame Hame Ha, mas Yamcha, por exemplo, luta com uma furadeira e atropela os inimigos com um carro em seu golpe especial.

Um dos maiores problemas de Dragon Ball Evolution era o próprio filme no qual ele foi baseado que limitava seus personagens (Foto: Reprodução/Alvanista)

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O Fire Emblem Heroesé o novo jogo da Nintendo disponível para celular com  Android ou iPhone (iOS). O game mantém o foco em batalhas estratégicas e evolução de personagens, como em um RPG tático. No entanto, ele traz um novo elemento de invocação que permite ter heróis de vários títulos da franquia. Abaixo, confira as melhores dicas para jogar e mandar bem em Fire Emblem Heroes.

Saiba tudo sobre Fire Emblem Heroes, o próximo jogo mobile da Nintendo

Use o triângulo das armas

Assim como em outros jogos da série, Heroes conta com um sistema “Pedra, Papel e Tesoura” na forma do triângulo das armas. Espadas são eficientes contra machados, machados contra lanças e lanças contra espadas. Agora, cada arma tem uma cor para facilitar a identificação: espadas são vermelhas, machados são verdes e lanças são azuis. Atacar com uma arma com vantagem causa 20% a mais de dano, e com desvantagem 20% a menos.

Dominar o triângulo das armas de Fire Emblem Heroes garante uma boa vantagem nas batalhas (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

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Aproveite ataques indiretos

Arqueiros e magos são unidades capazes de realizar ataques indiretos a pelo menos um quadrado de distância dos oponentes (ou diagonais) e, a menos que o adversário também seja um mago ou arqueiro, não há reação. Isso garante a você um ataque extra sem danos colaterais, perfeito para enfraquecer um inimigo antes de executá-lo com uma unidade mais forte. Porém, atente-se para não deixa-los sem proteção, pois essas unidades têm pouca defesa.

Ataques indiretos permitem que você cause dano em unidades de confronto direto sem risco de contra-ataque em Fire Emblem Heroes (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Sempre tenha um arqueiro

Além de muito útil para ataques indiretos, arqueiros são capazes de eliminar unidades voadoras quase que instantaneamente. Vale muito a pena deixar um arqueiro no time para o caso de seu oponente ter uma unidade voadora, pois ele ficará com medo de cruzar para o seu campo de alcance, o que torna a partida praticamente um quatro contra três.

Unidades voadoras são muito úteis em Fire Emblem Heroes, mas extremamente vulneráveis a arqueiros (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Bloqueie o caminho

Os mapas do jogo são um pouco apertados e muitas vezes há pontes ou corredores onde apenas uma unidade pode passar. Uma técnica bem antiga de Fire Emblem é utilizar um personagem mais forte para bloquear o caminho de inimigos. Aproveite com um arqueiro ou mago logo atrás dessa unidade e você terá uma defesa perfeita.

Bloqueie o caminho com uma unidade forte em Fire Emblem Heroes e seu oponente não poderá passar até enfrentá-la (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Ataque primeiro

Atacar primeiro dá uma grande vantagem em Fire Emblem Heroes. Ficar parado e esperar normalmente faz suas unidades tomarem dano desnecessário. Ao atacar primeiro há maior chance de eliminar um inimigo sem sequer levar dano ou ganhar um segundo ataque extra que o eliminará.

Não espere tomar dano para reagir em Fire Emblem Heroes, ataque primeiro e ganhe a vantagem (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Concentre-se em um personagem

Enquanto na maioria dos games da série Fire Emblem é recomendado evoluir cada personagem igualmente, em Heroes vale a pena concentrar seus esforços em uma unidade específica para carregar seu time nas costas. Escolha seu melhor lutador entre quatro a cinco estrelas para ganhar todos os bônus de cristais que conseguir para deixá-lo em um nível alto rapidamente.

Concentre seus cristais em um único personagem e faça-o carregar o resto do seu time em Fire Emblem Heroes (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Obtenha uma unidade voadora

Com um pouco de sorte ao invocar seus heróis, eventualmente será possível obter uma unidade voadora. É importante ter uma delas no time para ganhar opções de movimentação que surpreendam os adversários. Elas são capazes de cruzar locais com água, florestas e montanhas para apoiar e atacar inimigos despreparados. Mas tome cuidado com os arqueiros, eles aparecerão com exclamações “!” ao clicar em sua unidade.

Unidades voadoras são úteis para superar terrenos adversos em Fire Emblem Heroes, apenas fique atento aos arqueiros (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Aprenda Skills

Sempre que uma unidade sobre de nível ela ganha pontos de SP, os quais são utilizados depois para ensinar Skills. A opção para aprender Skills é encontrada no menu “Allies” e é possível fazer com que seu personagem aprenda técnicas que melhoram seus atributos, como mais ataque ou defesa ou habilidades especiais.

Ao ensinar Skills aos seus personagens é possível ganhar vantagens nas batalhas de Fire Emblem Heroes (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Melhore seu castelo

Na tela "Home", onde fica o seu castelo e seu exército, é possível construir melhorias para o castelo ao custo de "Orbs". Cada melhoria garante um aumento de XP de 20%, 40%, 60%, 80% e 100%, então separe algumas de suas primeiras "Orbs" para melhorá-lo. Com um bom castelo será mais fácil evoluir suas unidades.

Melhore seu castelo em Fire Emblem Heroes para ganhar grandes bônus de experiência (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Tente tudo de novo

Alguns jogadores de Fire Emblem Heroes em redes sociais como o Reddit e Twitter não ficaram tão satisfeitos com os heróis que receberam inicialmente no seu game e assim começaram uma prática chamada de “Reroll”. Ela consiste em desinstalar o APK do jogo e reinstalá-lo para, assim, tentar novamente obter heróis melhores.

Usuários mais sortudos no Reddit conseguiram times impressionantes em Fire Emblem Heroes através do Reroll (Foto: Reprodução/Kotaku, Reddit)

O Street Fighter 5 e Project CARS 2 foram os destaques nos trailers desta semana. Em relação ao jogo de luta, houve a revelação de uma nova personagem: Kolin. Já o game de corrida virou notícia graças ao anúncio da sequência para PS4 e Xbox One, que chega ainda em 2017. Além deles, ainda há o trailer de lançamento de Halo Wars 2 e um novo vídeo de Ghost Recon: Wildlands.

Street Fighter 5 revela Kolin, nova personagem que chega em fevereiro

Halo Wars 2 ganhou um trailer de lançamento sobre a batalha que aguarda a tripulação humana da UNSC Spirits of Fire e a nova raça alienígena The Banished. Enquanto isso, Ghost Recon: Wildlands apresentou atores reais para nos transmitir a terrível crueldade do cartel de Santa Blanca.

Kolin é a mais nova personagem revelada para Street Fighter 5 (Foto: Reprodução/Event Hubs)

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Recomendado para você

Street Fighter 5

O popular game de luta da Capcom revelou sua próxima personagem por DLC, a russa Kolin com poderes de gelo. Jogadores podem reconhecê-la do modo história como a misteriosa mulher que ressuscita Charlie Nash ou talvez por sua participação como uma agente em Street Fighter 3. Após Akuma e Kolin, Street Fighter 5 ainda recebe mais quatro personagens em 2017.

 

Street Fighter 5 já está disponível para PlayStation 4 e PC, com a nova personagem Kolin planejada para 28 de fevereiro.

Project CARS 2

A sequência do controverso game de corrida Project CARS foi anunciada esta semana para PlayStation 4 e Xbox One no final do ano, além da já confirmada versão PC. O game contará com 170 carros e mais de 60 pistas. Além de trajetos oficiais, há também corridas em outras categorias como gelo, terra, neve e lama.

 

Project Cars 2 será lançado no final de 2017 para PlayStation 4, Xbox One e PC.

Halo Wars 2

A batalha entre a a tripulação da UNSC Spirit of Fire e a nova raça alienígena The Banished está prestes a começar com o trailer de lançamento de Halo Wars 2. O jogador pode escolher qual das duas facções liderar e levar à vitória neste game de estratégia que se passa no grande universo da série Halo.

 

Halo Wars 2 será lançado em 21 de fevereiro para Xbox One e PC.

Ghost Recon: Wildlands

Em um novo trailer com atores reais, Ghost Recon Wildlands exibiu mais uma vez a crueldade do cartel de Santa Blanca, que serão os vilões do game. Assim que os Ghosts começarem a atrapalhar os negócios do grupo, sua vingança será vasta e atingirá todos os envolvidos e não apenas os soldados.

 

Ghost Recon Wildlands será lançado em 7 de março para PlayStation 4, Xbox One e PC.

Mario Sports Superstars

O novo game esportivo de Mario conta com cinco modalidades: Tênis, Golf, Corrida de Cavalo, Baseball e Futebol. Nesta semana, ele ganhou um novo trailer sobre a paixão nacional. Nas partidas de futebol, jogadores poderão formar duplas com os personagens da turma de Mario e completar seu time com Toads ou Goombas. Além de jogadas tradicionais, há também chutes especiais que podem facilitar para marcar o gol.

 

Mario Sports Superstars será lançado em 24 de março para Nintendo 3DS.

For Honor

No seu trailer recente, For Honor apresenta as Valquírias, uma das classes da facção The Warborn, que representa os vikings. Elas são especialistas com lanças e escudos e, assim como na mitologia nórdica, podem garantir a outros guerreiros um lugar em Valhalla para aqueles que não morreram em batalha.

 

For Honor será lançado em 14 de fevereiro para PlayStation 4, Xbox One e PC.

Little Nightmares

O sombrio e charmoso game independente Little Nightmares teve um novo vídeo de gameplay divulgado esta semana. No trailer, o game mostra um pouco dos desafios que a pequena Six (Seis) irá enfrentar em sua jornada. Raptada por criaturas estranhas e levada para trabalhar em um bizarro lugar chamado “The Maw”, Six precisa encontrar uma forma de fugir sem ser capturada.

 

Little Nightmares será lançado em 28 de abril para PlayStation 4, Xbox One e PC.

O Minecraft mudou suas mecânicas de exploração ao introduzir cavalos capazes de percorrer os pequenos mapas do Xbox 360 e PS3 com facilidade. Para as versões do game com mapas maiores no PS4, Xbox One e PC, os animais são essenciais em longas viagens. Porém, nem todas as montarias são adequadas, pois contam com vários atributos diferentes. Confira, neste tutorial, o passo a passo de como cruzar cavalos até ter um bom o suficiente.

Minecraft Story Mode: conheça todos os episódios e seus enredos

No "Modo Criativo", criar um novo animal é tão simples quanto fazer ovo de cavalo e colocá-lo no local desejado. No modo de sobrevivência, no entanto, você precisa saber como procriar cavalos. Assim como outros animais, ele tem um modo de reprodução ativado por um determinado alimento. Neste caso são maçãs douradas ou cenouras douradas.

Veja como reproduzir cavalos em Minecraft e ganhe poderosas montarias no game (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

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Ao cruzar dois cavalos, é possível obter um novo animal que pode carregar as características de seus pais e se tornar um cavalo ainda melhor quando crescer. É possível também cruzar um cavalo e um burro para obter uma mula, mas o processo de passagem de atributos não é tão simples quanto fazer cavalo.

Como reproduzir cavalos

Passo 1. Domestique dois cavalos. Para isso, basta clicar com o botão de colocar blocos neles sem segurar nenhum item. Quando ele parar de derrubar você e os corações aparecerem, estará domesticado;

É preciso domesticar cavalos antes de poder cruzá-los em Minecraft (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Passo 2. Leve-os para um local cercado para que não saiam por aí, assim como o filhote. Caso não tenha selas para movê-los, é possível puxá-los com laços;

Coloque os cavalos em uma cerca durante o processo de reprodução em Minecraft para que eles não fujam (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Passo 3. Utilize uma mesa de trabalho para criar duas maçãs douradas ou cenouras douradas. Será necessário utilizar uma maçã ou cenoura e oito barras de ouro para cada uma;

Crie maçãs douradas ou cenouras douradas para reproduzir seus cavalos em Minecraft (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Passo 4. Alimente um dos cavalos com a maçã/cenoura dourada e ele entrará no modo reprodução, emitindo corações. Faça o mesmo com o outro cavalo e os dois irão um na direção do outro para procriarem;

Alimente os cavalos com a maçã dourada ou cenoura dourada para que eles entrem em seu modo de reprodução em Minecraft (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Passo 5. Pronto! Agora, você tem um pequeno potro que pode ter herdado as melhores características dos pais. Mas se esse não for o caso, basta tentar novamente até acertar.

Reproduzir cavalos em Minecraft pode criar cavalos com atributos melhores (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

O GTA 5 conta com um ferro-velho de automóveis que pode ser comprado pelo jogador – assim, é possível “trabalhar” e ganhar dinheiro com ele. A grande vantagem desse negócio em relação às outras propriedades é que ele está ligado diretamente à quantidade de carros que você destrói na cidade. Veja como comprar o ferro-velho em GTA V e entenda como ele funciona.

GTA 5: confira a comparação entre o mapa de GTA 5 e GTA San Andreas

Muitos jogadores têm dúvidas sobre como ganhar dinheiro com o ferro-velho em GTA 5 por procurarem dicas de como vender carros por meio dele, o que não é possível. Na verdade, o ferro-velho lucra sempre que algum carro é destruído em Los Santos, com um valor de $150 por veículo que forma o lucro semanal da propriedade.

Confira como comprar o ferro-velho de GTA 5 e ganhar dinheiro com ele (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

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Como comprar o ferro-velho

Passo 1. Dirija até o Ferro-velho de Automóveis em El Burro Heights mostrado no mapa. Caso não o encontre, selecione as propriedades que podem ser compradas e passe pela lista até encontrá-la;

Siga até este ponto no mapa de GTA 5 para encontrar o ferro-velho (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Passo 2. Ao chegar lá, haverá uma placa no meio da propriedade. Aproxime-se dela e será informado o custo da propriedade, $275 mil, e quanto ela irá lucrar;

Aproxime-se da placa da propriedade para comprar o ferro-velho de GTA 5 (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Passo 3. Pressione para a direita no direcional digital em frente a placa para realizar a compra e depois pressione novamente para confirmar;

Pronto! Você agora é dono do ferro-velho de automóveis de GTA 5 (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

Passo 4. Pronto! Agora, você é dono do ferro-velho e receberá semanalmente o lucro de acordo com quantos carros forem destruídos em Los Santos. Sempre que você explodir um carro, por exemplo, ganhará $150.

Seja Mortal Kombat, Wolfenstein 3D ou até GTA, a violência nos games se tornou assunto de grande destaque para as produtoras, tanto por parte dos jogadores quanto dos pais preocupados com a exposição desse conteúdo para seus filhos. Conheça, nesta lista abaixo, os dez jogos mais violentos e polêmicos de todos os tempos.

Confira nosso review completo de Resident Evil 7

Mortal Kombat (1992 – Arcade, SNES, GEN, PC)

O Mortal Kombat original desenvolvido pela Midway Games chocou na época por trazer sangue e “Fatalities”. As finalizações, que envolviam arrancar cabeças, iniciaram um debate sobre a classificação etária nos videogames, e levou à criação da ESRB, responsável por analisar os jogos e determinar a idade adequada.

Mortal Kombat foi um dos jogos mais violentos em sua época apesar de brando para os dias de hoje (Foto: Reprodução/GotGame)

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Para os padrões atuais, Mortal Kombat não é mais tão violento, mas a série continuou a receber novos capítulos e, hoje, games como o reboot Mortal Kombat (9) e Mortal Kombat X apresentam "Fatalities" extremamente fortes, além dos golpes com visão de raio-x. Os inimigos podem ter seus intestinos removidos pela boca ou seus ossos esmigalhados entre rounds.

Wolfenstein 3D (1992 – PC, SNES)

Criado pela ID Software, Wolfenstein 3D foi o precursor de Doom no gênero FPS. Por ser um dos primeiros games de tiro em primeira pessoa, havia muita preocupação que a violência fosse mais impactante, algo que viria a afetar Doom mais tarde. Wolfenstein não choca nos tempos atuais com seus nazistas de 16 Bits atingidos por tiros e com corpos no chão, mas houve um tempo em que este foi o ápice da violência nos games.

Wolfenstein 3D foi o precursor de Doom e lidou com polêmica pela violência em primeira pessoa (Foto: Reprodução/Steam)

Carmageddon (1997 – PC)

Um dos games mais polêmicos de sua época, Carmageddon era um jogo de corrida e combate veicular que sacudiu o mercado com sua violência gratuita a qual atropelar pedestres garantia pontos. O jogo chegou a ter sua comercialização proibida em vários países, entre eles o Brasil, e em outros apenas foi lançado após alterações, como transformar os pedestres em zumbis.

Carmageddon foi um dos jogos mais proibidos ao redor do mundo devido a sua violência (Foto: Reprodução/Old PC Gaming)

Grand Theft Auto 3 (2001 – PS2, XB, PC)

GTA 3 foi uma revolução no mundo dos jogos com seu grande mundo aberto, mas sua violência também chamou atenção. O primeiro GTA já havia levantado questões sobre o conteúdo do game, mas o salto para o 3D fez com que novas preocupações, agora mais severas, fossem lançadas contra a série.

GTA 3 lidou com mais polêmica que os outros GTAs por sua violência em 3D ser considerada mais explícita (Foto: Reprodução/WikiHow)

Manhunt 2 (2007 – Wii, PS2, PSP, PC)

O primeiro Manhunt ficou conhecido pela violência em uma espécie de Reality Show de matança, mas sua sequência conseguiu se envolver em ainda mais polêmicas. No papel de um criminoso insano com amnésia, os jogadores se viam presos em um sanatório após uma falha geral libertar todos os prisioneiros do local e iniciar uma caçada humana entre eles.

A versão do Nintendo Wii recebeu mais atenção e chegou a ser proibida em alguns países por afirmarem que os controles de movimento deixavam as ações do game muito verdadeiras. Em outros países, parte do conteúdo do jogo foi censurado, como a maior parte da violência e as execuções.

Manhunt 2 tem execuções extremamente violentas e gerou polêmica no Nintendo Wii (Foto: Reprodução/Soul Geek)

Ninja Gaiden 2 (2008 – X360, PS3, Vita)

Após o reboot da série Ninja Gaiden no Xbox, a empresa preparou uma sequência ainda mais violenta e cheia de sangue. Ninja Gaiden 2, no entanto, não achou suficiente banhar a tela de vermelho, a sequência introduziu uma mecânica de desmembramento que fazia parte da jogabilidade.

Se o jogador quisesse sobreviver aos combates era preciso arrancar braços e pernas de alguns inimigos e depois executá-los.

Ninja Gaiden 2 introduziu um sistema de desmembramentos no qual a violência fazia parte de sua jogabilidade (Foto: Reprodução/EB Games)

MadWorld (2009 – Wii)

Poucas pessoas esperariam encontrar um game violento no Nintendo Wii e foi justamente para surpreendê-las que a PlatinumGames criou Madworld. No papel do misterioso Jack, os jogadores participam de uma espécie de reality show psicótico onde quanto mais criativa a morte, mais pontos eram obtidos.

Com visual quase todo em preto e branco, o vermelho jorrava em destaque em Madworld, e a presença de comentaristas que ironizavam cada morte tornava tudo ainda mais divertido.

Madworld trazia uma violência inesperada para o Nintendo Wii com um toque cômico dos comentaristas (Foto: Reprodução/Lusipurr)

The Walking Dead (2012 – PS4, XOne, PS3, X360, Vita, AND, iOS, PC)

Assim como a série de TV e quadrinhos, a série de aventuras de apontar e clicar da Telltale Games baseada em The Walking Dead conta com muita violência.

Devido a sua natureza de apocalipse zumbi, é comum vermos amputações para evitar contaminação, morte de crianças às vezes com interação direta do jogador e cenas chocantes em geral. No entanto, a violência não é gratuita e leva a uma profunda jornada de emoções.

The Walking Dead da Telltale Games tem muita violência mas o impacto maior vem pela carga emocional de suas cenas (Foto: Reprodução/GamersHeroes)

Sniper Elite 3 (2014 – PS4, XOne, PS3, X360, PC)

De todos os games da lista, a série Sniper Elite tem a violência mais anatomicamente educativa entre eles. Ao disparar um projétil com o atirador Karl Fairburne, você não irá simplesmente descobrir se o alvo morreu ou não, mas acompanhar toda a trajetória da bala enquanto ela perfura ossos e órgãos do inimigo.

A câmera de raio-x do jogo reproduz em detalhes e em câmera lenta todo o dano interno de cada tiro de uma forma que amplifica a violência a altos níveis.

Sniper Elite 3 mostra os violentos danos internos causados por seus tiros através de uma câmera especial de Raios X (Foto: Reprodução/DualShockers)

Resident Evil 7 (2017 – PS4, XOne, PC)

O game mais recente na lista, Resident Evil 7 ganhou seu espaço graças ao retorno às raízes do terror da série, porém sob um novo ponto de vista. Os gráficos realistas e câmera em primeira pessoa tornam a violência muito mais pessoal e chocante.

Logo nos primeiros minutos do game vemos amputações como se fossem comuns e toda a família Baker parece ter um estranho senso de humor com o qual se divertem ao ver desmembramentos e ao ferir o jogador.

Resident Evil 7: Biohazard é o capítulo mais violento da franquia com amputações e outros ferimentos em sua perturbadora nova visão em primeira pessoa (Foto: Reprodução/Giant Bomb)

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Sniper Elite 4 e For Honor foram os destaques na semana de trailers com os lançamentos do quarto jogo da série do atirador de elite e do game de luta que decidirá quem são os melhores: cavaleiros, samurais ou vikings. Além deles, tivemos novos personagens para Injustice 2 e a abertura de Super Bomberman R.

Confira o review completo de Sniper Elite 4

Injustice 2 dedicou um trailer inteiro para suas lutadoras com o anúncio de Cheetah e Mulher-Gato para o game, além de gameplays de Hera Venenosa e Canário Negro. Já Super Bomberman R nos trouxe um pouco de contexto para sua história que envolverá o retorno dos vilões ao planeta Bomber.

Sniper Elite 4 traz algumas das mais violentas execuções dos games graças a sua câmera de raios X (Foto: Reprodução/GamesRadar)

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Sniper Elite 4

O atirador de elite Karl Fairburne está de volta em sua jornada para eliminar todo o exército nazista, mas, dessa vez, na Itália. Os jogadores poderão atirar a longa distância com direito a uma câmera raio-x que exibe cada detalhe dos danos internos. Além disso, novas opções de ataques furtivos foram adicionadas para eliminar inimigos de surpresa.

Sniper Elite 4 já está disponível para PS4, Xbox One e PC.

 

For Honor

O game de luta que coloca cavaleiros, samurais e vikings para decidir quem é o mais forte foi lançado essa semana, e com muita violência. Cada uma das facções conta com classes e exércitos próprios para enfrentar os inimigos com um time equilibrado e lutar pela vitória.

For Honor já está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC.

 

Injustice 2

Em seu mais novo trailer “Lá vem as garotas” (Here Come the Girls), Injustice 2 nos apresentou duas novas lutadoras, as vilãs Cheetah e Mulher-Gato, além de ter o primeiro gameplay da vilã Hera Venenosa. Para enfrentá-las, os jogadores contam com a presença da heroína Canário Negro, revelada recentemente para o game.

Injustice 2 será lançado em 16 de maio para PlayStation 4 e Xbox One.

 

Super Bomberman R

Após anos sem um game de sua franquia principal, Bomberman se prepara para retornar ao Nintendo Switch. Tudo parece tranquilo na vida dos Bombers, até que um antigo vilão ressuscita os inimigos de Bomberman e partem em uma jornada para enfrentá-los em diferentes planetas.

Super Bomberman R será lançado em 3 de março para Nintendo Switch, juntamente com o lançamento do console.

 

Earth Defense Force 5

A série de ação com invasões alienígenas e formigas gigantes divulgou um novo trailer para mostrar os perigos que a EDF enfrentará no quinto game da franquia. Pela primeira vez, os jogadores confrontarão soldados alienígenas inteligentes, uma espécie anfíbia gigante que usa prédios como proteção.

Earth Defense Force 5 será lançado para PlayStation 4 em 2017 no Japão e ainda não possui uma data para o ocidente.

 

Para você, qual o melhor FPS? Comente no Fórum do TechTudo.

O GTA 5, Dark Souls 2 e DmC Devil May Cry estão mais baratos com a promoção Flash da PlayStation Network. As ofertas começaram nesta sexta-feira (17) e terminam na segunda-feira (20) com grande foco em jogos de ação para PS4, PS3 e PS Vita.

Fifa 17 e Final Fantasy estão nas ofertas de jogos da semana

Entre alguns dos games de mais destaque ou com maiores descontos, além dos já mencionados, há títulos por menos de R$ 100 como: Bloodborne, Sniper Elite 3, Transformers: Devastation, Terra-média: Sombras de Mordor, InFamous Second Son, The Elder Scrolls Online: Tamriel Unlimited e mais.

Promoção Flash Sale da PlayStation Network tem GTA 5 por menos de R$ 100 e pacotes do game com dinheiro virtual (Foto: Reprodução/Rafael Monteiro)

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Já na lista de jogos indie há títulos por menos de R$ 15 como: Action Henk, Tembo The Badass Elephant, Hotline Miami, Retro City Rampage DX, Shantae: Risky’s Revenge, Contrast, Sky Force Anniversary, The Bit Trip, Don’t Starve Console Edition, Roundabout, La-Mulana EX, entre muitos outros.

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Desenhos animados costumam receber jogos baseados em suas aventuras como uma forma de expandir a popularidade dessas séries. No entanto, nem sempre essa transição se torna um bom resultado. Há casos em que animações de sucesso viram games que decepcionam os usuários, como Superman: The New Superman Adventures (Nintendo 64) e Simpsons Wrestling (PS). Confira dez títulos muito ruins que surgiram de desenhos famosos.

Confira dez desenhos de TV da década de 90 que ganharam jogos

Who Framed Roger Rabbit? (1989 – NES)

O clássico filme do final dos anos 80 “Uma Cilada para Roger Rabbit” mesclava atores reais e animação em uma história de um coelho acusado de um crime e que precisava limpar seu nome com a ajuda de um detetive que não gostava de desenhos animados. O jogo baseado no filme, no entanto, foi um desastre. 

Who Framed Roger Rabbit trazia uma péssima adaptação do ótimo desenho animado Uma Cilada para Roger Rabbit (Foto: Reprodução/SydLexia)

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Há trechos em que você dirige pela cidade com controles horríveis e precisa responder trocadilhos em inglês se for pego pelas inimigas doninhas. Em outras áreas é preciso procurar por pistas, mas cada busca leva alguns segundos para dizer o resultado, mesmo que nada seja encontrado. 

Beavis & Butthead (1994 – GEN/SNES)

A dupla mais querida da MTV nos anos 90, Beavis e Butthead eram populares por ficarem sem fazer nada e tirarem sarro de tudo que podiam, de videoclipes a pessoas que cruzavam seu caminho. Seu jogo, chamado apenas de “Beavis & Butthead”, teve versões diferentes para o Mega Drive (Genesis) e Super Nintendo (SNES), porém ambas tiveram problemas parecidos. 

Apesar de os jogos de Beavis & Butthead capturarem o visual do desenho, ambos conseguiram ser péssimos em suas jogabilidades (Foto: Reprodução/Captain Williams)

Entre alguns dos defeitos estavam os inimigos aleatórios, como pássaros e ratos, os quais matavam o jogador em poucos instantes. Para piorar, a jogabilidade não dava poder suficiente para tentar combatê-los, apenas golpes fracos como arrotos, o que tornava a aventura extremamente cansativa e frustrante. 

Skeleton Warriors (1996 – PS, SAT)

Conhecido no Brasil como “Guerreiros Esqueleto” na década de 90, Skeleton Warriors foi uma curta série sobre guerreiros esqueleto quase imortais e a Legião da Luz que lutava contra eles. O desenho até teve algum sucesso, porém seu baixo desempenho financeiro encerrou a animação com apenas 13 episódios. O game, por sua vez, também não deu muita sorte. 

Skeleton Warriors era um jogo fraco baseado em um desenho até popular, mas que não deu grande retorno (Foto: Reprodução/YouTube)

Skeleton Warriors cometeu um erro muito comum no início daquela geração ao usar gráficos 2D pré-renderizados sem cuidado, o que resultou em personagens artificiais com animações robóticas. O game tinha uma jogabilidade fraca em seus trechos de luta e por ser curto tentava se estender com fases de moto em 3D que destoavam do resto da experiência. 

Rugrats: Search for Reptar (1998 – PS)

O desenho Rugrats: Os Anjinhos, foi um grande sucesso dos meados dos anos 90 ao início dos anos 2000 ao contar as aventuras de bebês que embarcavam em um grande mundo de imaginação, como o do dinossauro Reptar, preferido do protagonista Tommy. Apesar do grande sucesso, a série não teve muita sorte com games. 

Em Rugrats: Search for Reptar você usará vários dos anjinhos, mas a jogabilidade é péssima com todos (Foto: Reprodução/Rugrats Wiki)

Até mesmo para a época Rugrats: Search for Reptar tinha gráficos péssimos no PlayStation e uma jogabilidade bastante monótona de coletar itens com problemas de detecção e imprecisão. O pacote só não era pior porque havia um extra de minigolfe que até divertia, mas sem profundidade. 

Superman: The New Superman Adventures (1999 – Nintendo 64)

Facilmente um dos piores jogos de todos os tempos, Superman: The New Superman Adventures, conhecido também como “Superman 64″, foi um game baseado no desenho do homem de aço do final dos anos 90. A animação seguia os passos de Batman: The Animated Series e apresentava o Superman a uma nova geração. 

Superman: The New Superman Adventures era um bom desenho mas gerou um dos piores games de todos os tempos (Foto: Reprodução/Coupons)

O jogo teve várias dificuldades durante seu desenvolvimento e, para disfarçar alguns de seus absurdos, é contado que Superman está preso em um mundo virtual. Há uma enorme quantidade de névoa no céu e não é possível voar livremente, apenas dentro de anéis, tudo com uma jogabilidade terrível. 

Doug: Doug’s Big Game (2000 – GBC)

Baseado no clássico desenho animado Doug, Doug’s Big Game sofreu principalmente por tentar transformar uma série sem muitos elementos de ação em um jogo para o GameBoy Color. Doug era uma animação calma, popular no início dos anos 2000, sobre a vida de um adolescente e sua eterna jornada para conseguir conquistar uma garota, Paty Maionese. 

Doug: Doug’s Big Game acaba como uma aventura monótona e sem bons momentos de ação (Foto: Reprodução/NeoSeeker)

Enquanto o desenho animado passava bem os dramas da adolescência, o game simplesmente apresentava uma jogabilidade lenta e monótona a qual o jogador explorava e conversava com personagens para progredir. O mais próximo de algo jogável é quando Doug encarna o herói “Homem Codorna” em sua imaginação, mas nem mesmo esses momentos salvam o game. 

Simpsons Wrestling (2001 – PS)

Os Simpsons contam as aventuras de Homer, Marge, Bart, Lisa e Maggie Simpson, extravagantes membros da cidade de Springfield. Apesar de alguns bons games em seus quase 30 anos de sucesso, durante muitos anos Os Simpsons ficaram relegados a títulos de menor qualidade. 

Simpsons Wrestling não oferecia um bom conteúdo e contava com péssimos gráficos até mesmo para a época (Foto: Reprodução/Obsolete Gamer)

O pior deles é Simpsons Wrestling, um jogo com gráficos terríveis até mesmo para a época do PlayStation One, com personagens quadrados e uma tentativa de visual de desenho animado. A jogabilidade sofria por ser pouco imaginativa nos golpes dos personagens e contavam com terríveis problemas de colisão. 

Sonic Boom: Rise of Lyric (2014 – WiiU)

Apesar de Sonic ter começado nos videogames, nos últimos três anos ele recebeu uma nova série animada chamada Sonic Boom, a qual fez sucesso entre as crianças e ganhou um game baseado nela. A animação traz Sonic, Tails, Knuckles e Amy em desventuras contra o Dr. Eggman, quase como nos games do mascote, mas de uma forma reimaginada.

Apesar de baseado em uma nova animação, Sonic Boom: Rise of Lyric não conseguiu resolver os antigos problemas de Sonic (Foto: Reprodução/Polygon)

Sonic Boom: Rise of Lyric conseguiu ressuscitar todos os problemas que a série Sonic já tinha em 3D, como má administração entre as sessões de velocidade e jogabilidade mais tradicional, além de adicionar defeitos de animação. Cada personagem tem falas engraçadinhas que deveria soltar esporadicamente, mas por algum motivo as falam o tempo todo, irritando qualquer um que tente jogar. 

The Legend of Korra (2014 – PS4, XOne, PS3, X360, PC)

Avatar: A Lenda de Aang foi uma animação de grande sucesso, e a sequência, A Lenda de Korra, de 2012, foi transmitida no Brasil por volta de 2015 com resultados razoáveis. Assim como a história original falava sobre a jornada de Aang para se tornar o Avatar, dominador de todos os elementos, Korra é a Avatar seguinte com novos desafios para vencer e elementos para dominar. 

The Legend of Korra foi uma grande decepção da PlatinumGames com sua jogabilidade capada (Foto: Reprodução/Wikipedia)

Havia uma grande expectativa pelo game pois o desenvolvimento estava nas mãos da PlatinumGames, conhecida por títulos como Bayonetta. Porém, The Legend of Korra foi decepcionante. A jogabilidade do jogo é como uma versão capada e mal feita dos clássicos da Platinum e é considerado como um dos piores títulos da produtora, ao lado do próximo da lista. 

Teenage Mutant Ninja Turtles: Mutants In Manhattan (2016 – PS4, XOne, PS3, X360, PC)

As Tartarugas Ninja foram um grande sucesso dos anos 80 e 90 com uma premissa simples que trazia tartarugas mutantes treinadas como ninjas para lutar contra diversos vilões. Durante muitos anos a série teve bons jogos nos fliperamas, Nintendo 8 Bits, Super Nintendo e Mega Drive, mas nunca mais conseguiu reproduzir esse sucesso. 

Teenage Mutant Ninja Turtles: Mutants in Manhattan foi outra grande oportunidade desperdiçada pela PlatinumGames (Foto: Reprodução/YouTube)

O mais recente exemplo disso é Teenage Mutant Ninja Turtles: Mutants In Manhattan, outro título da PlatinumGames. Enquanto os clássicos jogos das Tartarugas Ninja eram lembrados por seu multiplayer cooperativo, Mutants in Manhattan apresentou apenas multiplayer online com elementos de RPG repetitivos e jogabilidade medíocre. O game foi tirado do ar nas lojas em menos de um ano pois a licença dos personagens expirou. 

Qual o melhor jogo inspirado por um desenho dos anos 90? Comente no Fórum TechTudo.

GTA 5 recebeu um novo mod baseado na animação "O Rei Leão" da Disney. Com esse pacote de personagens, criado pelo usuário de apelido “MrMarco1003″, é possível inserir figuras como Simba, Timão e Pumba no meio de Los Santos para roubar carros e trocar tiros com a polícia.

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No pacote estão inclusos os seguintes personagens: Simba (filhote e adulto), o suricato Timão, o javali Pumba, o trio de Hienas Ed, Shenzi e Banzai, a filha de Simba, Kiara, a leoa Nala, o tio de Simba e vilão da história, Scar, o pai de Simba, Mufasa e o macaco Rafiki.

Personagens de O Rei Leão prontos para causar problemas em Los Santos com mod de GTA 5 (Foto: Reprodução/GTA5-Mods)

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Os modelos 3D utilizados foram retirados diretamente do RPG Kingdom Hearts 2, o que significa que foram feitos pela própria Disney em parceria com a Square Enix. A única limitação é que Simba, Mufasa e Scar só podem ser usados um de cada vez, pois todos substituem os modelos de corças no jogo.

 

GTA é a franquia de maior sucesso atualmente? Comente no Fórum do TechTudo.

O PS4 Slim ganhou uma edição limitada com visual retrô semelhante ao do PlayStation 1 por uma loja de luxo chamada Nova Starke em Mumbai, na Índia. Apenas 50 unidades foram produzidas e cada uma custa mais de R$ 2.300.

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A loja utiliza a versão padrão do PS4 Slim com disco rígido de 1 TB de armazenamento e aplica uma pintura personalizada com tons de cinza para lembrar o primeiro PlayStation lançado em 1994. Eles também produziram uma edição do PS4 Pro com o mesmo design, mas em apenas 25 unidades.

Edição retrô do PlayStation 4 Slim pela loja de luxo Nova Starke será produzido em quantidades extremamente limitadas (Foto: Reprodução/PlayStation Universe)

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Essa edição especial se assemelha à versão oficial da Sony do PlayStation 4 padrão que comemorava os 20 anos de lançamento do PlayStation 1. O Playstation 4 20Th Anniversary Edition também foi fabricado em números limitados e atualmente uma unidade pode atingir quase US$ 1.500, cerca de R$ 4.500.

Quais suas melhores lembranças de jogar em um PlayStation? Comente no Fórum do TechTudo.

Via PlayStation Universe

Injustice 2 e Watch Dogs 2 foram os destaques nos trailers da semana com um vídeo estrelando Superman sobre a história do game de luta da DC e com novidades a respeito do DLC Human Conditions lançado para os hackers da Dedsec. Além deles, tivemos Berserk and the Band of the Hawk e mais de NieR: Automata.

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Berserk and the Band of the Hawk teve seu trailer divulgado essa semana com uma boa quantidade de combates e a tradicional violência da série. Já NieR: Automata leva seu estilo de luta para uma vertente mais elegante e nos ofereceu um vídeo sobre sua diversidade de armas disponíveis.

Batman e Superman mais uma vez se enfrentam em Injustice 2 (Foto: Reprodução/YouTube)

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Injustice 2

O novo trailer de Injustice 2 nos conta um pouco mais da história do game, sobre como Superman iniciou seu regime tirano e, nas palavras de Batman, como “Todo vilão é o herói de sua própria história”. O vídeo mostra ainda vários outros personagens já confirmados, como Mulher Maravilha, Supergirl e agora também Cyborg.

Injustice 2 será lançado em 16 de maio para PS4 e Xbox One.

 

Watch Dogs 2

Os hackers da Dedsec estão de volta com o novo DLC Human Conditions de Watch Dogs 2. Os jogadores terão que investigar mirabolantes conspirações sobre indústrias que testam drogas em moradores de rua enquanto completam missões sobre carros autônomos e encaram um novo inimigo, o Jammer, capaz de bloquear seus hacks. Tudo isso com a ajuda de Jordi, personagem do primeiro Watch Dogs.

Watch Dogs 2 já etá disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC, assim como o DLC Human Conditions.

 

Berserk and the Band of the Hawk

Baseado na violenta série em mangá e desenho animado, Band of the Hawk traz a tradicional jogabilidade “musou” da série Dynasty Warriors para os poderosos guerreiros do mundo de Berserk. Prepare-se para assumir o papel de Guts, Caska e vários outros personagens em batalhas contra dezenas de inimigos ao mesmo tempo.

Berserk and the Band of the Hawk já está disponível para PlayStation 4, PS Vita e PC.

 

NieR: Automata

Em seu mais novo trailer, NieR nos apresenta ao seu “Arsenal de Elegante Destruição”, uma variedade de armas que os jogadores poderão usar para causar a maior quantidade de dano possível. Há espadas pequenas, espadas grandes, lanças e também combate corporal, cada um com suas vantagens e combos para usar.

NieR: Automata será lançado em 7 de março para PlayStation 4 e ainda em 2017 para PC.

 

Persona 5

A famosa “Velvet Room” da série Persona foi o foco do novo trailer liberado do game. Trata-se de uma sala que existe fora da realidade do jogo na qual é possível criar Personas, às vezes através do sacrifício de algumas obtidas anteriormente. Uma novidade é que, agora, o game mostra execuções bem explícitas das Personas destruídas para adicionar um pouco de impacto ao processo.

Persona 5 será lançado em 4 de abril para PlayStation 4 e PlayStation 3.

 

Transformers: Forged to Fight

Os robôs que se transformam preparam-se para uma nova grande batalha que reunirá vários universos em um só combate. Os jogadores poderão criar times com seus Transformers favoritos dos desenhos animados, filmes e até da série Beast Wars para se enfrentarem em lutas 3D disputas por território.

Transformers: Forged to Fight será lançado em breve para iOS e Android.

 

Qual o seu jogo de luta preferido? Comente no Fórum do TechTudo.

Transformers é uma série de incrível sucesso em desenhos animados, filmes e brinquedos, porém parece ser uma franquia que nunca teve muito sucesso com games. Com a exceção de alguns poucos títulos, como o excelente Transformers Devastation, os robôs gigantes parecem sempre acabar em jogos sem graça e às vezes terríveis. Confira os 10 piores deles.

Transformers: Devastation é novo jogo dos criadores de Bayonetta

The Transformers (1986 – Commodore 64, ZX Spectrum)

Provavelmente o mais antigo game da franquia, The Transformers para os antigos computadores Commodore 64 e ZX Spectrum trazia os robôs que se transformavam em uma aventura nada digna de seu sucesso.

The Transformers sofria com muitos problemas comuns nos games de Commodore 64 da época (Foto: Reprodução/NeoGaf)

Muitos dos defeitos do game como jogabilidade travada e cenários monótonos eram comuns da época, porém ainda havia absurdos como voar e morrer porque tocou o chão de uma plataforma por baixo ao invés de dar a volta para aterrissar.

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Transformers: Convoy no Nazo (1986 – NES)

Lançado apenas no Japão, Convoy no Nazo significa algo como “Mistério de Convoy”, no qual Convoy é o personagem Optimus Prime para o ocidente. A animação Transformers: The Movie de 1986 não foi exibida no território japonês na época, então eles não sabiam como Optimus Prime havia morrido e o game tenta explorar esse mistério.

Transformers: Convoy no Nazo do Nintendo 8 Bits nunca foi lançado fora do Japão (Foto: Reprodução/TASVideos)

No papel do Autobot Ultra Magnus jogadores podem andar como robôs ou se transformar em veículo para enfrentar inimigos, porém a dificuldade do jogo é tão alta que sua forma não faz tanta diferença. O game é extremamente curto e tenta compensar isso com truques como a dificuldade exagerada e uma fase em looping infinito a menos que você saiba uma sequência de ações aleatória.

Beast Wars: Transformers (1997 – PS, PC)

A sequência dos clássicos Transformers, Beast Wars, fez bastante sucesso como série animada porém seu game para o PlayStation One foi um dos mais terríveis da franquia. Os gráficos eram incrivelmente ruins, muito quadrados e com uma visão mínima na qual a maior parte do que você vê a sua frente é só uma fumaça preta.

Beast Wars: Transformers tem alguns dos piores cenários já feitos no PlayStation One (Foto: Reprodução/RageFor)

Apesar de todos os defeitos, o título marcou a primeira vez em que foi possível jogar tanto com os mocinhos como também com os vilões. Aqui os honrados sucessores dos Autobots são os Maximals, enquanto os terríveis Predacons herdaram o legado dos antigos Decepticons.

Transformers: Beast Wars Transmetals (2000 – N64, PS)

Na segunda temporada de Beast Wars os Transformers ganharam mais armas e meios de locomoção com suas novas formas Transmetal, foco desse game de luta em arenas. Cada jogador tenta aniquilar seu oponente sem muita estratégia além de atacar sem parar com suas armas.

Apesar de só ter dois personagens em tela Beast Wars Transmetals ainda tinha gráficos fracos (Foto: Reprodução/GameFaqs)

Cada vez que um jogador se transforma há uma pausa de alguns instantes para mostrar a animação de mudança, o que quebra completamente o ritmo das batalhas. Um detalhe estranho é que há personagens exclusivos tanto no PSOne quanto Nintendo 64, então nenhum dos consoles têm um elenco completo de lutadores.

Transformers: The Game (2007 – PS3, X360, Wii, PS2)

Baseado no primeiro filme dos Transformers dirigido por Michael Bay, o game dos robôs sofre da tradicional maldição de títulos baseados em produções do cinema. A campanha é monótona e o combate do game extremamente repetitivo.

Alguns inimigos em Transformers: The Game só morriam se fossem atingidos por objetos (Foto: Reprodução/Bit-Tech)

O jogo até tenta adicionar variedade com diferentes tipos de inimigos que exigem certos tipos de ataque para serem derrotados, mas toda a jogabilidade é tão artificial e frustrante que simplesmente não funciona.

Transformers: Cybertron Adventures (2010 – Wii)

Após jogos ruins baseados nos filmes os Transformers ressurgiram com games razoáveis como Transformers: War for Cybertron no Xbox 360 e PlayStation 3. Porém o Nintendo Wii não recebeu esse game, ao invés disso ele ganhou na mesma época Transformers: Cybertron Adventures, um jogo de tiro ao alvo incrivelmente medíocre.

Transformers: Cybertron Adventures tentou aproveitar a onda de games de tiro ao alvo no Wii com resultados insatisfatórios (Foto: Reprodução/YouTube)

O título era repetitivo, superficial e parecia apenas tentar se aproveitar do sucesso de jogos de tiro ao alvo no console da Nintendo.

Transformers: Dark of the Moon (2011 – PS3, X360, Wii)

Com o relativo sucesso de Transformers: War for Cybertron, ficou bem claro que os games de Transformers baseados nos filmes eram os que mais sofriam por serem apressados para serem lançados junto a suas contrapartes do cinema.

Transformers: Dark of the Moon não pegou nem um pouco do embalo positivo de War for Cybertron (Foto: Reprodução/Point Blank Media)

Transformers: Dark of the Mooné um desses exemplos com um game extremamente curto, jogabilidade monótona e um suposto foco no modo multiplayer online, porém apresenta menos conteúdo que War for Cybertron, lançado apenas um ano antes.

Transformers: Prime – The Game (2012 – Wii U)

Um pouco fora do universo dos filmes, Transformers: Prime foi baseado em uma animação mais recente de mesmo nome dos robôs que se transformam. Trata-se de um game de ação razoável porém um pouco repetitivo, voltado para o público infantil.

Até mesmo para o Wii U os gráficos de Transformers: Prime - The Game são fraquíssimos (Foto: Reprodução/Nintendo)

O maior problema fica mesmo por conta da versão do Wii U com gráficos terríveis e que utiliza fracos controles de toque no GamePad enquanto a versão para Wii tinha suporte a controles de movimento.

Transformers: Human Alliance (2013 – Fliperama)

Inicialmente Transformers: Human Alliance é quase um bom jogo da franquia, com muita ação frenética graças à mão da Sega na produção do game. No entanto o jogo não aguenta mais do alguns minutos até ficar completamente repetitivo.

Transformers: Human Alliance foi uma oportunidade desperdiçada pois a estrutura do jogo é competente, mas o conteúdo muito confuso e repetitivo (Foto: Reprodução/Arcade Heroes)

As fases são genéricas, os inimigos são apenas clones intermináveis dos poucos robôs dos filmes e a história não faz o menor sentido. Jogadores interpretam um personagem original com péssimas falas e que carrega um artefato supostamente importantíssimo, porém a história termina sem nunca explicar por que ele era importante ou o que ele faz.

Transformers: Rise of the Dark Spark (2014 – PS4, XOne, Wii U, PS3, X360, PC)

Após vários jogos de filmes e a série “War for Cybertron” nos games, Rise of the Dark Spark trouxe um conceito muito curioso, um crossover entre o universo dos jogos de Transformers e o dos filmes.

Transformers: Rise of the Dark Spark conseguiu pegar o pior de ambos os universos para um resultado terrível (Foto: Reprodução/YouTube)

O que poderia ter sido uma parceria incrível acabou como um título que tirou o pior dos dois mundos. Novamente tivemos a jogabilidade monótona e campanha curta de Dark of the Moon sem quaisquer das qualidades da série War for Cybertron.

Qual o melhor jogo inspirado em um desenho dos anos 80? Comente no Fórum do TechTudo!

Layers of Fear e Borderlands 2 são alguns dos games gratuitos do Xbox One e Xbox 360 em março para os assinantes da Xbox Live Gold. No Xbox One, os jogadores terão acesso a Layers of Fear e Evolve: Ultimate Edition, enquanto no Xbox 360 terão Borderlands 2 e Heavy Weapon, também jogáveis no Xbox One graças à retrocompatibilidade do console.

Como conseguir todos os finais no jogo de terror de Layers of Fear

Layers of Fear estará disponível para o Xbox One durante todo o mês de março a partir do dia 1º. O game traz uma perturbadora história de terror em primeira pessoa que mistura vários elementos psicológicos que podem alterar tudo ao seu redor e fazer seu personagem questionar sua sanidade.

Layers of Fear para Xbox One e Borderlands 2 para o Xbox 360 são os destaques gratuitos da Xbox Live Gold em março (Foto: Reprodução/Gematsu)

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Já Evolve: Ultimate Edition estará disponível no Xbox One entre o dia 16 de março até 15 de abril, com seus combates multiplayer entre caçadores e um monstro gigante controlado por um jogador. A Ultimate Edition inclui todos os DLCs do jogo, como personagens e novas criaturas para serem caçadas.

Borderlands 2 do Xbox 360 e compatível com Xbox One estará disponível entre os dias 1º e 15 de março. Trata-se de um aclamado RPG de tiro em primeira pessoa com grande foco em seu modo multiplayer. Os jogadores exploram o grande mundo de Pandora enquanto realizam diversas missões, sobem de nível e tentam impedir o vilão Handsome Jack.

Borderlands 2 mescla elementos de FPS com RPG e uma boa dose de humor (Foto: Divulgação/Nuuvem)

Heavy Weapon terminará o mês no Xbox 360 entre os dias 16 e 31 de março, também compatível com o Xbox One. É um game de ação 2D produzido pela PopCap Games, os mesmos criadores de Plants vs. Zombies, com destaque para multiplayer cooperativo.

 

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Mario, o popular mascote da gigante japonesa Nintendo, tem sido sinônimo de videogames nos seus últimos 30 anos. Uma carreira de tamanho sucesso que surgiu de condições tão adversas se tornou um solo rico para inúmeras curiosidades a respeito do personagem, sua criação e seus games. Confira algumas das maiores.

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Mario vs Popeye

Um detalhe sobre a origem de Super Mario que poucos jogadores conhecem é que o mascote foi criado para substituir Popeye, famosa estrela dos desenhos animados. Donkey Kong originalmente seria um jogo do marinheiro, mas como a Nintendo não entrou em acordo com King Features Syndicate que representava Popeye, tiveram que trocar os personagens para não perderem o game.

Originalmente Donkey Kong seria um jogo de Popeye, mas Mario ficou com o papel do herói (Foto: Reprodução/PhonAndroid)

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Mario, na época conhecido apenas pelo codinome Jumpman, entrou no lugar de Popeye. Pauline no lugar da namorada do marinheiro, Olívia Palito, com novas cores porém o mesmo porte físico. Enquanto o macaco Donkey Kong ficou com o papel que antes era de Brutus, vilão da série.

Origens do personagem

Os detalhes que hoje são tão marcantes sobre Mario foram fruto de várias decisões referentes a limitações gráficas do Nintendo 8 Bits. Mario utiliza chapéu para que não fosse necessário animar cabelo, seu nariz é tão protuberante para destacar-se mesmo em sua forma pequena e seu bigode esconde o fato de que não havia como colocar uma boca convincente em um rosto tão pequeno.

Vários dos detalhes de Mario vieram das limitações do Nintendo 8 Bits (Foto: Reprodução/BloxCity, DotaGeeks)

Mario Mario

Outra curiosidade está no nome de Mario, o qual oficialmente é “Mario Mario”, assim como seu irmão Luigi se chama Luigi Mario. O sobrenome foi confirmado por Shigeru Miyamoto, criador do personagem. A origem do nome “Mario” no entanto é ainda mais curiosa e remete a um senhorio de um escritório da Nintendo da América chamado Mario Segale. Em meio a uma reunião da Nintendo para decidir o nome de seu “Jumpman”, o senhorio os interrompeu para cobrar um aluguel atrasado.

Mario Segale, senhorio do escritório da Nintendo da América, foi uma das inspirações para Mario (Foto: Reprodução/Wikipedia)

A voz do encanador

Inicialmente Mario não tinha voz, como tantos personagens da Nintendo, porém no Nintendo 64 a produtora começou a procurar alguém que pudesse interpretar o personagem e encontrou o dublador Charles Martinet.

Charles Martinet tem sido a voz de Mario pelos últimos 20 anos (Foto: Reprodução/Hadouken)

O teste não dizia que se tratava de Mario, apenas de um encanador do Brooklyn, e Martinet nem mesmo havia sido chamado, apenas estava no local e pediu uma chance.

O primeiro filme de Game

A adaptação para os cinemas de Super Mario Bros. em 1993 é reconhecidamente um péssimo filme, tanto em seu próprio mérito como por não representar bem o encanador da Nintendo.

Super Mario Bros. não foi um filme muito bom, mas impressionou por ser a primeira adaptação de um game (Foto: Reprodução/Gizmodo UK)

No entanto, muitos jogadores atualmente não imaginam que esta foi a primeira adaptação de um game para as telas. Não havia nenhum molde anterior de sucesso para seguir ou uma mínima ideia de como adaptá-lo, o que até garante um desconto ao filme.

Mario San Andreas

Em alguns dos documentos de design mais antigos de Mario é possível ver uma versão do personagem que seria bem diferente do encanador atual. Ele viria equipado com uma mochila a jato ou nuvem para voar e com algum tipo de arma, como um rifle ou uma pistola de raios.

Mario poderia ter sido um personagem muito diferente com uma mochila a jato e um rifle (Foto: Reprodução/YouTube)

A jogabilidade do game incluiria tanto partes de ação no chão como de voo, mas a ideia acabou descartada.

Mais famoso que Mickey

Umas das curiosidades mais divulgadas sobre Mario é que em 1990, em uma época em que a Disney estava em seu ápice, o personagem chegou a ser considerado mais famoso que Mickey Mouse.

Nos anos 90 a popularidade de Mario chegou a superar a de Mickey, um grande marco para os games (Foto: Reprodução/Kotaku)

O levantamento foi feito pela empresa Marketing Evaluations que entrevistou crianças dos Estados Unidos, das quais uma maior parte reconheceu o rosto do encanador que do camundongo dos desenhos animados.

Data de lançamento de Super Mario Bros.

Super Mario Bros., o primeiro game de Mario em que ele é realmente o destaque sem dividir espaço com Donkey Kong ou seu irmão Luigi, foi o game definitivo que o lançou em sua carreira de sucessos, mas… ninguém sabe quando ele foi lançado nos Estados Unidos.

A data exata de lançamento de Super Mario Bros. nos Estados Unidos simplesmente se perdeu no tempo (Foto: Reprodução/Gamasutra)

Devido a informações controversas da época, Super Mario Bros. não tem uma data de lançamento exata, apenas presume-se que ele tenha sido disponibilizado em 18 de outubro de 1985 segundo documentos internos da Nintendo.

Aventuras que nunca aconteceram

Desde que Mario se tornou o mascote da Nintendo ele participa de muitas histórias fora de sua cronologia, como as corridas de Mario Kart, as festas de Mario Party, sua franquia de esportes, todas reuniões de personagens que não fazem parte de sua série principal. A ideia é que, assim como Popeye e seus amigos, a turma de Mario fosse como atores que interpretam diferentes papéis de acordo com a situação.

Em Super Mario Bros. 2 a aventura não passa de um sonho, já Super Mario Bros. 3 é uma peça de teatro (Foto: Reprodução/Badnix)

Porém mesmo em sua série principal, muitas aventuras de Mario nunca aconteceram de verdade, como Super Mario Bros. 2 que era apenas um sonho ou Super Mario Bros. 3 que era na verdade uma peça de teatro, uma antiga teoria que foi comprovada recentemente por Shigeru Miyamoto.

A morte de Mario

Um detalhe que muitos jogadores já repararam na capa do jogo Super Mario Bros. do Nintendo 8 Bits é que Mario aparece próximo a uma parede e com lava ao seu redor. O que inicialmente parece ser apenas uma arte para dar destaque ao personagem em uma situação destemida virou uma teoria de que o Mario da capa estava para morrer.

Apesar da empolgação, Mario salta para a morte na arte da caixa de seu game (Foto: Reprodução/it8Bit)

O mais curioso no entanto foi quando o próprio Shigeru Miyamoto confirmou essa teoria.

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Horizon Zero Dawn e Mass Effect: Andromeda foram os destaques da semana de trailers com o lançamento do game de aventura da produtora de Killzone e um vídeo sobre os armamentos futuristas que poderemos esperar do game de exploração espacial. Além deles, tivemos o anúncio de Middle Earth: Shadow of War e mais de Bulletstorm: Full Clip Edition.

Confira nosso review completo de Horizon: Zero Dawn

Middle Earth: Shadow of War, sequência de Terra-média: Sombras de Mordor, foi a grande surpresa da semana e foi confirmado oficialmente após uma revelação acidental antes da hora. Já Bulletstorm: Full Clip Edition nos faz lembrar um pouco da história do game original para a sua remasterização.

Horizon: Zero Dawn traz um belo mundo aberto para o PlayStation 4 (Foto: Reprodução/PlayStation)

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Horizon: Zero Dawn

Com o lançamento de Horizon Zero Dawn, uma série de trailers foi exibida sobre as nuances do game, e o último deles foi “A True Open World”. Neste trailer, os desenvolvedores da Guerrilla comentam sobre os desafios de se criar um mundo aberto rico e interessante, além de exibir um pouco mais do game e suas caçadas.

Horizon: Zero Dawn já está disponível para PlayStation 4.

 

Mass Effect Andromeda

No mais novo vídeo da Iniciativa Andrômeda, foram apresentados os tipos de arma que poderemos encontrar em Mass Effect: Andromeda. Eles estão divididas em quatro categorias: pistolas, espingardas, rifles de assalto e rifles sniper, cada uma com suas características e capacidades de personalização. Além delas, haverá armas para confrontos físicos e escudos.

Mass Effect Andromeda será lançado em 21 de março para PlayStation 4, Xbox One e PC.

 

Middle Earth: Shadow of War

Middle-earth: Shadow of War ganhou um trailer oficial e mais informações. Os jogadores irão mais uma vez se aventurar pela Terra-média como em Sombras de Mordor para enfrentar as forças de Sauron, com alguns dos mesmos sistemas do game original além de outras novidades.

Middle-earth: Shadow of War será lançado em 22 de agosto para PlayStation 4, Xbox One e PC.

 

Bulletstorm: Full Clip Edition

Considerado uma pérola subaproveitada dos jogos de tiro na geração passada, Bulletstorm retornou com uma remasterização e um trailer para nos lembrar de sua história. No papel do esquadrão Dead Echo, os jogadores terão que derrubar um general corrupto que os usou para matar civis inocentes e evitar que seus crimes fossem trazidos à tona. Vale lembrar que o game traz como bônus de pré-venda o herói Duke Nukem, que pode ser inserido como protagonista da história.

Bulletstorm: Full Clip Edition será lançado em 7 de abril para PlayStation 4, Xbox One e PC.

 

Overwatch

O popular game de tiro da Blizzard introduziu seu vigésimo quarto personagem essa semana com a revelação de Orisa. Ela é uma unidade robô com personalidade própria criada por uma menina chamada Efi. Orisa é bastante resistente e possui uma metralhadora como arma.

Overwatch já está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC, com a nova personagem Orisa lançada em breve, ainda sem uma data de lançamento confirmada.

 

Turok 2: Seeds of Evil

Um dos clássicos games de tiro do Nintendo 64 receberá uma remasterização para PC com gráficos melhorados e novos conteúdos. O caçador de dinossauros que foi sucesso nos anos 90 está de volta para enfrentar a mesma campanha de antigamente e ainda explorar seis novos mundos exclusivos dessa versão.

Turok 2: Seeds of Evil será lançado em breve para PC, ainda sem uma data de lançamento confirmada.

 

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The Legend of Zelda: Breath of the Wildé um dos mais promissores games de lançamento do Nintendo Switch e o último grande título da empresa japonesa para o Wii U, mas enquanto o conteúdo entre ambos é o mesmo, há algumas diferenças em seus visuais. Confira essa comparação, em vídeo, dos minutos iniciais do jogo.

Switch, Zelda e Horizon são os destaques nos lançamentos da semana

Esta não é a primeira comparação em vídeo do jogo, porém anteriormente eram sempre usados trechos gravados pela própria Nintendo e exibidos em eventos como na E3 ou nas transmissões Nintendo Minute da empresa. Esta é a primeira comparação que coloca lado a lado as versões finais do jogo.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild exibe pouca diferença do Switch para o Wii U em seus instantes iniciais (Foto: Reprodução/YouTube)

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A diferença entre as duas versões é sutil. O Switch oferece uma imagem um pouco mais clara e com efeitos um pouco melhores em ambientes fechados. Porém, não vemos uma grande diferença no grande mundo aberto de Hyrule como versões iniciais demonstravam.

Assista ao vídeo comparativo:

 

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Tearaway Unfolded e Disc Jam serão os games gratuitos do PS4 para assinantes da PS Plus no mês de março, ao lado de outros títulos com cross-play. Já no PS3, os jogadores receberão Under Night: In-Birth e Earth Defense Force 2025, enquanto no PS Vita Severed e Lumo, este também compatível com o PS4. Todos os títulos estarão disponíveis a partir de 7 de março.

Confira nosso review completo de Tearaway Unfolded

Inicialmente lançado para PS Vita, Tearaway Unfolded no PS4 é uma aventura com um personagem feito de papel que possui uma importante mensagem para entregar e precisará da ajuda do jogador através do painel de toque para realizar a missão. Já Disc Jam é um game multiplayer sobre arremessar discos contra seus inimigos com um grande potencial competitivo que tem sido comparado a Rocket League.

Tearaway Unfolded trará todo o seu charme para o PlayStation 4 de graça na PS Plus em março (Foto: Reprodução/YouTube)

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No PlayStation 3, Under Night: In-Birth traz uma curiosa e divertida mistura entre um jogo de luta popular dos fliperamas com elementos das tradicionais "Visual Novels" japonesas, o que garante maior profundidade em sua história. Earth Defense Force 2025 traz ação frenética e multiplayer entre a última linha de defesa da Terra e insetos gigantes após o retorno dos Ravegers de EDF 2017.

Para o PS Vita, Severed traz um game de ação que utiliza a tela de toque para trazer uma forma criativa de combate a qual seus riscos na tela são os golpes de sua espada e decepar membros dos inimigos se torna parte da jogabilidade. O último da lista, Lumo para PS Vita e PS4, é um game de aventura baseado em clássicos dos anos 80 com cenários isométricos e quebra-cabeças.

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Mega Man, The Legend of Zelda: Ocarina of Time fazem sucesso até hoje, e graças a internet, esses títulos ficaram mais acessíveis aos fãs que querem voltar a jogar e relembrar a diversão da época. Porém, antes da internet, as locadoras de jogos foram uma parte importante da cultura gamer entre os anos 80 e 90 como um local para experimentar títulos antes de comprá-los ou jogar lançamentos sem ter que gastar muito, mas nem sempre era tão fácil ter um desses em mãos temporariamente, pois estavam sempre alugados. Relembre alguns dos jogos que não paravam nas prateleiras.

Simpsons, Superman: relembre desenhos que viraram jogos e decepcionaram

Castlevania (NES – 1986)

Hoje considerada uma série clássica dos anos 80, Castlevania foi uma franquia de games muito complexa para os jogadores da época e, por isso, muitas vezes deixada apenas como um aluguel ocasional. Sua atmosfera de terror era algo incomum e a referência a monstros como Drácula encantou a geração.

Castlevania do Nintendo 8 Bits era um dos games que estava sempre alugado nas locadoras (Foto: Reprodução/Life in 16-Bit)

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Eventualmente Castlevania 2: Simon’s Quest e Castlevania 3: Dracula’s Curse continuaram o legado, o segundo game, inclusive, com as primeiras noções de um mundo não linear para explorar da série. Isso tornou a série Castlevania muito popular para ser jogada com o auxílio de revistas de games da época.

Mega Man (NES – 1987)

Na época do Nintendo 8 Bits, a série Mega Man era um dos ápices da ação e diversão com a possibilidade de escolher em qual fase começar e quais chefes enfrentar durante a aventura. Pode parecer pouco, mas a escolha tornava o jogo muito diferente de outros do NES, o qual você podia apenas seguir em frente e, se não conseguisse passar de uma dificuldade, ficaria para sempre naquela fase.

A série Mega Man era um dos maiores sucessos do NES e muito popular em locadoras (Foto: Reprodução/Wikipedia)

Mega Man permitia que você tentasse outras fases, adquirisse as armas de outros chefes e explorasse a fraqueza dos oponentes restantes, tudo isso com um sistema de senhas para guardar seu progresso. Todos esses elementos juntos faziam com que os games da série Mega Man nunca parassem nas locadoras.

Mônica no Castelo do Dragão (Master System – 1991)

Enquanto alguns jogadores tinham o NES da Nintendo, boa parte do Brasil estava conquistada pelo Master System da Sega, graças a uma estratégia de adequar seus produtos ao território nacional com ajuda da Tec Toy. Um dos frutos desse esforço foi Mônica no Castelo do Dragão, um dos primeiros games de sucesso com personagens brasileiros das revistas em quadrinhos Turma da Mônica.

Mônica no Castelo do Dragão teve grande demanda ao utilizar uma personagem nacional no Master System (Foto: Reprodução/Tec Toy Wiki)

Mônica no Castelo do Dragão era uma versão editada do original Wonder Boy in Monster Land, um ótimo game de ação que caiu como uma luva para a personagem de Mauricio de Sousa. Apesar de muitos jogadores terem comprado o game devido a sua alta qualidade, ele ainda era extremamente popular nas locadoras.

Battletoads (NES, Mega Drive – 1991)

Battletoads para o Mega Drive trazia um pouco da melhor ação beat’em up dos fliperamas com um altíssimo nível de dificuldade e um multiplayer diferente. Enquanto era possível jogar Battletoads com um amigo e receber ajuda enquanto se divertia, o game ficava, na verdade, mais difícil de terminar com duas pessoas. Era possível atingir um ao outro, travar a tela em pulos importantes e, se um jogador perdesse todas as vidas, ambos morriam.

Battletoads era popular nas locadoras para o NES e Mega Drive mas todos sabiam de sua alta dificuldade (Foto: Reprodução/Digital Trends)

Super Bomberman (SNES – 1993)

A fórmula de sucesso de Bomberman consagrou a série como um dos melhores jogos multiplayer de todos os tempos. Um conceito tão simples quanto deixar uma bomba e esperar que ela exploda se expandiu por vários games desde o NES até os mais populares capítulos no Super Nintendo. Algumas locadoras tinham até mesmo o acessório Super Multitap do console para permitir multiplayer entre quatro a cinco jogadores.

A fórmula do multiplayer de Super Bomberman que o tornou sucesso nas locadoras continua divertida até hoje (Foto: Reprodução/Alvanista)

International Superstar Soccer Deluxe (SNES – 1995)

A paixão nacional também se refletia no mundo dos jogos com uma grande demanda por games de futebol. Um desses títulos se destacou, o International Superstar Soccer Deluxe do Super Nintendo. Nunca um jogo de futebol havia sido tão aclamado e, apesar de parecer simples hoje, por muito tempo foi o máximo que existia do esporte.

Houve um tempo em que International Superstar Soccer Deluxe do Super Nintendo era o ápice do esporte e sucesso das locadoras (Foto: Reprodução/YouTube)

Chrono Trigger (SNES – 1995)

Normalmente as locações gravitavam ao redor de jogos multiplayer, porém alguns grandes RPGs do Super Nintendo fugiram dessa regra, como Final Fantasy 6 e especialmente Chrono Trigger. Além de oferecer uma história divertida com personagens carismáticos, o game tinha a seu favor um fenômeno curioso de locadoras: jogar o save de outras pessoas. Ao ficar travado no game bastava ver se outro jogador resolvia o problema.

Como um RPG um pouco fora do convencional Chrono Trigger era bem popular nas locadoras (Foto: Reprodução/OC Remix)

Mario Kart 64 (N64 – 1997)

A era do Nintendo 64 ofereceu um foco ainda maior para multiplayer com a introdução de quatro entradas para controles nativamente no aparelho, sem precisar de acessórios. Aliado ao sucesso da série de corrida do mascote, Mario Kart 64 se tornou o porta-bandeira do multiplayer no console. Essa fama incentivaria ainda o surgimento de séries como Mario Party e os games de esporte como Mario Tennis e Mario Golf.

Com apenas quatro controles e uma partida no mapa Block Fort jogadores de Mario Kart 64 garantiam seus finais de semana de locação (Foto: Reprodução/YouTube)

GoldenEye 007 (N64 – 1997)

Há algumas gerações games baseados em filmes eram malvistos por serem jogos de baixa qualidade feitos para ganhar dinheiro em cima da popularidade de um título, então foi uma grande surpresa para jogadores quando GoldenEye 007 foi lançado. O game trazia uma incrível campanha FPS como James Bond que seguia o roteiro do filme com direito a algumas liberdades.

GoldenEye 007 foi uma das grandes surpresas do Nintendo 64 com seu multiplayer emocionante e divertido (Foto: Reprodução/YouTube)

Mas o que realmente chamou a atenção foi seu fantástico modo multiplayer que trazia disputas de mata-mata com os personagens do filme e ainda vilões clássicos de James Bond. Com suporte para quatro jogadores e uma grande variedade de modos, como a famigerada Golden Gun ou o modo com minas de proximidade, o game se tornou uma das pérolas do console.

The Legend of Zelda: Ocarina of Time (N64 – 1998)

Provavelmente um dos games mais alugados do Nintendo 64, The Legend of Zelda: Ocarina of Time pegou até mesmo os donos do console de surpresa com sua extrema qualidade. Além de ter uma história emocionante com viagem no tempo e grandes reviravoltas, Ocarina of Time oferecia o maior e mais vivo mundo daquela época.

The Legend of Zelda: Ocarina of Time do Nintendo 64 era um jogo que todos queriam ter e matavam a vontade em locadoras (Foto: Reprodução/Zeldapedia)

Como na época os cartuchos do Nintendo 64 eram caros, muitos jogadores apelaram para conhecer esse clássico através das locadoras. No entanto, não havia dias suficientes de locação que pudessem conter tamanha aventura. Assim The Legend of Zelda: Ocarina of Time se tornava parte de todas as coleções.

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